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Projeto aprovado nesta quinta pela Câmara prevê novo ITBI de 3%.

Prefeitura reduz aumento de IPTU e reajusta imposto de venda de imóveis

 Haddad recua de aumento máximo pretendido após defendê-lo na Justiça. Projeto aprovado nesta quinta pela Câmara prevê novo ITBI de 3%.

A Prefeitura de São Paulo recuou na noite desta quinta-feira (18) dos valores máximos de aumento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que pretendia aplicar na cidade para o ano de 2015. Assim, os valores máximos de reajuste aprovados em lei de 2013, mas que não foram aplicados por veto da Justiça, vão cair de 20% para 10% no caso dos imóveis residenciais e de 35% para 15% no dos imóveis comerciais.

O projeto da Prefeitura foi aprovado por 37 votos favoráveis e 7 contrários na Câmara Municipal. A nova postura se dá pouco mais de um mês após a queda da liminar que impedia a aplicação do aumento do IPTU aprovado em 2013. A ação que vetou o reajuste foi movida pelo PSDB e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) alegando aumento abusivo. A lei previa um reajuste médio de 52% ao longo de quatro anos.
Para minimizar o impacto, a Prefeitura havia criado limites de aumento de 20% para imóveis residenciais e 35% para comerciais.
A redução dessas travas para 10% e 15%, determinada nesta quinta, valerá também para os reajustes de IPTU de 2016 e 2017. Neste ano haverá uma nova revisão da Planta Genérica de Valores, que serve de base para o cálculo do IPTU.
A redução das travas, porém, não vai deixar a Prefeitura de São Paulo no prejuízo. Isso porque a Prefeitura também conseguiu que a Câmara aprovasse o aumento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de 2% para 3% para compensar as perdas com o IPTU.
Polêmica
A proposta da Prefeitura causou polêmica no plenário da Câmara. Vereadores de oposição discursaram contra o aumento do ITBI, que vai afetar o bolso de quem pretende comprar um imóvel. Por ano, a cidade tem 150 mil transações de imóveis.

Segundo o vereador Andrea Matarazzo (PSDB), a Prefeitura deixará de arrecadar cerca de R$ 300 milhões com a redução dos aumentos máximos do IPTU, mas vai arrecadar aproximadamente R$ 740 milhões com o aumento do ITBI. Ele criticou o fato de a proposta ter sido trazida no final da noite, sem dar chance de discussão com a população.

O vereador Paulo Fiorilo (PT) mostrou números diferentes no plenário, mas que também indicam que a manobra vai render mais dinheiro para a Prefeitura. Ele calcula que a perda com a redução do aumento do IPTU será de R$ 600 milhões por ano, e o ganho com o reajuste do ITBI, de R$ 700 milhões. Ele disse que a medida é mais justa do que cobrar mais de quem paga IPTU, e que cidades como Recife, Fortaleza e Belo Horizonte já adotam a alíquota de 3%.


O vereador José Police Neto (PSD) também elogiou a medida. “O ITBI é na realização da valorização. O IPTU é de uma expectativa da valorização. Você um dia pode comercializar o seu imóvel que foi valorizado e fica pagando anos e anos essa valorização. Então, sem dúvida nenhuma, você protege o contribuinte”, afirmou.

Marcello Oliveira da Silva

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